Você já deve ter notado que empreender com sustentabilidade tem ganhado espaço nas organizações, devido a sua importância econômica, social e ambiental.

Nesse contexto, torna-se cada vez mais importante garantir um posicionamento positivo frente aos consumidores. 

Mas como assegurar uma atividade econômica sólida, competitiva e lucrativa 

e, ao mesmo tempo, certificar-se de que os impactos ambientais sejam mínimos?

Para lidar com o passivo ambiental, ou seja, os danos causados ao meio ambiente por uma determinada atividade ou as pendências judiciais relativas a esses danos, existem medidas que podem ajudar a recuperar a degradação causada. 

Quer ver como? Continue a leitura!

O que é passivo ambiental e qual sua diferença para ativo ambiental?

Como sabemos, muitas empresas realizam atividades que podem prejudicar o meio ambiente de alguma forma.

Assim, temos o passivo ambiental, que corresponde à soma de todas essas operações que causam danos e que precisam ser reparadas.

Para ficar mais claro, separamos alguns exemplos de passivos ambientais:

– Contaminação do ar devido à emissão de gases poluentes;

– Vazamentos;

– Lixo descartado de forma incorreta;

– Degradação ambiental;

– Uso de matérias-primas sem renovação;

– Contaminação de águas;

– Armazenamento inadequado de resíduos sólidos etc. 

Por outro lado, também há as obrigações e deveres para recuperar e preservar o meio ambiente, como a recuperação de áreas degradadas, plantio sem agrotóxicos e químicos, o reflorestamento, o pagamento de multas e indenizações etc.

Por isso, as empresas precisam ficar atentas a essas responsabilidades e evitar, assim, prejuízos futuros.

Enquanto isso, os ativos ambientais correspondem àquilo que empresa/propriedade faz com o objetivo de reduzir os impactos ambientais gerados.

Ficou clara a diferença?

Quais são as obrigações decorrentes do passivo ambiental?

A ONU (Organização das Nações Unidas), em 1997, classificou a existência de três tipos de obrigações ambientais: 

Legais: que ocorrem por força da lei. Ou seja, existe uma obrigação legal em decorrência do passivo ambiental, que pode ser através de uma legislação social, tributária ou qualquer outro instrumento legal. 

Construtivas: quando a empresa, de forma espontânea, propõe-se a cumprir suas responsabilidades com o meio ambiente e utiliza dos meios necessários e disponíveis para garantir o bem-estar da comunidade.

Justas: reflete a consciência de responsabilidade social, ou seja, a empresa se acha no dever de cumprir as obrigações em razão de fatores éticos e morais, independentemente de lei.

O que fazer para deixar de ser devedor?

Agora é hora de entender como lidar com essas questões em sua empresa ou propriedade rural. Para fazer isso, sem correr riscos de prejuízos futuros, prevenir é a melhor saída. 

É possível adotar ações agroambientais que reduzam o passivo ambiental do seu negócio e ajudem a evitar multas e outras sanções.

Além disso, o consumidor atual tem se mostrado cada vez mais preocupado com questões agroambientais, o que pode ser uma boa oportunidade para garantir a credibilidade e melhorar a imagem do seu negócio no mercado.

Entre as medidas que podem ser adotadas, podemos citar o controle de resíduos, o desenvolvimento da conscientização ambiental dos funcionários, aquisição de máquinas menos poluentes, projetos de preservação, cumprimento das obrigações legais, entre outras. 

Já no caso de sua empresa já ter sido notificada para o pagamento de uma multa ambiental, caso não ocorra o pagamento, o processo é encaminhado para cobrança judicial.

Mesmo com o pagamento, algumas infrações exigem medidas de reparação aos danos que foram causados ao meio ambiente e, também, ações para prevenir outras degradações.

Saiba o que o H2A – Hub AgroAmbiental pode fazer pela sua propriedade rural

Para o H2A – Hub AgroAmbiental, a restauração florestal é uma alternativa potente, sendo uma necessidade de muitos proprietários rurais, principalmente no caso de obrigações legais.

Por isso, esse projeto busca conciliar os interesses de proprietários rurais, empresas investidoras e empresas especializadas em restauração florestal, buscando, de forma conjunta, soluções ágeis, seguras e práticas.

Além de contribuir com uma equipe jurídica especializada, contribuímos com a viabilidade da restauração das áreas que estão com passivos judiciais, através da busca de recursos (financeiros, técnicos e jurídicos)

Dessa forma, alcançamos a reparação do dano ambiental que está sendo exigida pela justiça.

Somos um projeto pioneiro que alia os interesses ambientais com os interesses do agronegócio em uma solução inédita, em que todos os envolvidos saem ganhando.

Entre em contato e invista em projetos de restauração de maneira eficiente!